sexta-feira, 2 de setembro de 2011

INDEPENDÊNCIA OU MORTE!

No dia 7 de setembro, às margens do Ipiranga, Dom Pedro I, deu o brado: Independência ou morte. Há 189 anos, deixamos de ser colônia portuguesa, mas infelizmente não desfrutamos plenamente do anseio do nosso herói, pois ainda não somos, de fato, um país independente!

Quando olhamos a situação de nossa nação, ficamos alarmados com o aumento da violência, corrupção, fome e miséria. O medo e a insegurança imperam nos corações dos brasileiros, na realidade, somos aprisionados em nossas casas. Pagamos altos juros aos banqueiros, o que nos impede de investir na saúde, educação e segurança, tornando-nos reféns de suas manobras econômicas. Nossos políticos só tem compromisso com os seus interesses pessoais e, para satisfazê-los, facilmente abrem mão da ética e da moral, mercadejam a nação e afundam-se cada vez mais no mar da corrupção. A pobreza aumenta e traz consigo uma condição sub-humana, isso no campo e na cidade.

A sociedade brasileira está doente. Suas entranhas estão infectas. Seu mal é grave e crônico. O perigo de morte é iminente. A decadência da sociedade é moral e espiritual. Alcançamos o progresso científico e econômico, mas nossa cultura está enferma. Buscamos riquezas e despontamos como a sétima economia do planeta, mas nosso povo afunda-se no pântano do pecado. Temos as maiores reservas naturais do planeta, mas estamos perdendo nosso senso de valores. Agigantamo-nos diante do cenário mundial, mas nos apequenamos diante do espelho da verdade.

Não há verdadeira liberdade, quando se abandona Deus, a fonte da vida. Quando o homem perde a centralidade de Deus na vida, torna-se escravo do pecado e abre portas para sua degradação, multiplicam-se os conflitos étnicos, aumenta a intolerância racial e religiosa, crescem os conflitos dentro da família.

Esta nação tem-se afastado da verdade, a fonte da ética. Uma sociedade que se esquece de Deus e abandona a verdade degrada-se irremediavelmente. Porque desprezou o conhecimento de Deus, o homem mergulhou nas águas turvas do relativismo moral. Porque sacudiu o jugo da verdade, caiu na rede mortal da degradação moral. Nossa sociedade aplaude o vício e escarnece da virtude. Promove a imoralidade e desvaloriza os nobres valores morais. Chama trevas de luz e luz de trevas.

A sociedade brasileira tem abandonado o temor de Deus, a fonte da sabedoria. Com isso, os homens não apenas marcham rápidos no caminho largo da perdição, mas também zombam daqueles que seguem o caminho estreito da salvação. A sociedade sem Deus não apenas caminha resoluta rumo à degradação mais sórdida, mas também gloria-se nas práticas, das quais deveria arrepender-se no pó e na cinza.

O grito de “Independência ou morte” ainda é vital para nossa nação. É preciso gritar aos ouvidos da nação brasileira que ainda é tempo de arrependimento, ainda é tempo de voltar-se para o Senhor, pois Ele é rico em perdoar e tem prazer na misericórdia. Precisamos lembrar que só é feliz a nação cujo Deus é o Senhor. Oremos por nosso país, clamemos por um avivamento nesta nação, no qual todos retornem ao SENHOR JESUS.